> Ouça essa resenha ouvindo essa música, por favor.

Desde que a Editora Pandorga lançou a primeira edição desse livro, lá em 2011, eu já queria lê-lo. Muitas blogueiras literárias que eu acompanho, inclusive, falaram bem da história, mas no final das contas ele virou mais um nome na minha lista de desejados. Isto é, até uma “eu” muito desejosa por uma leitura interessante entrar na Fnac e acabar lendo as primeiras páginas do livro e... Ficando extremamente cativada pela narração. Não deu outra, eu acabei levando-o para casa e devorei o mais rápido que pude.

Oi, gente! Fazia séculos que eu não postava alguma tag aqui no blog, apesar de adorar fazê-las, então quando a Isa do Como se eu fosse poeta me marcou pra fazer Qual é o livro?, fiquei animada e resolvi postar logo!

A ideia é simples: você vai até sua estante, de olhos fechados, e escolhe um livro aleatório. Põe algumas informações no post e deixa seus leitores tentarem adivinhar qual é o livro. 

> Leia antes:

Eu sou apaixonada pela escrita da Stephanie Perkins desde que li o primeiro livro dessa companion novel, Anna e o beijo francês, lááá em 2011. De lá pra cá muito tempo passou, meus gostos literários se transformaram mas mesmo assim, eu fiquei no aguardo para o último livro, até finalmente a Intrínseca o lançou. Obviamente que eu fui correndo lê-lo, porque tudo que a Stephanie põe as mãos vale a pena dar uma olhada.

Quando eu comecei esse livro, tinha algumas expectativas com a história. É impossível não ficar um pouco desconfiada, também, afinal essa história já foi usada das mais diversas formas. No entanto, se tem uma coisa que eu gosto, são livros divertidos e era isso que eu esperava de Tocando as estrelas.