Eu ganhei esse livro de aniversário da minha amiga, e, quando li a sinopse, a primeira coisa que veio à minha cabeça foi "É parecido com Crepúsculo, não?".

E, vendo agora, acho que não poderia ter cometido maior engano. Marcada é, para a maioria das pessoas, e, de certa forma, pra mim também, uma mistura de Crepúsculo com Harry Potter. E, se você pensa que essa mistura deu errado, então está muito enganado!

Marcada mostra a vida de Zoey, uma menina comum, que namora o cara que todas querem namorar e tem um família horrível, onde ninguém dá carinho/atenção pra ela, exceto sua avó, Sylvia RedBird (em homenagem à mesma, quando chega na Morada da Noite, Zoey muda seu nome para RedBird).

Quando é marcada, não acredita. Mesmo não querendo, conta para sua mãe, que se nega a ajudar e ainda conta para seu padrasto (que faz parte do Povo da Fé, uma seita). Zoey foge e vai para a casa de sua avó, mas, antes disso, sofre um acidente e se encontra com Nix, a personificação da noite e também a principal deusa para os vampiros.

Ao chegar na Morada da Noite, tudo que Zoey quer é ser o mais normal possível. Mas a deusa tem outros planos. Num ritual da Lua Cheia, Zoey descobre que pode controlar os 4 elementos. Há ainda o problema de ela, apesar de ainda estar no 3º ano (significa 1º), já sente sede de sangue e, sem querer, marca Heath, seu ex-namorado.

Zoey descobre muitas novas resposabilidades, mas também muitas coisas boas, como seu namoro com Eric (um cara lindo, na descrição da mesma).

O livro acaba de um jeito que deixa na cara que terá continuação, e o 2º livro chama-se Traída.

Eu daria 4.5 em nota para esse livro, pois é realmente bom, e, quando li pela primeira vez, minha descrição foi algo assim "Meg Cabot + vampiros", já que eu ADORO os livros da Meg.

É um livro que, se você gosta de vampiros, mistérios, misturas e escolas vampirescas, é perfeito.

Autor: P.C. Cast e Kristin Cast
Editora: Novo Século
Ano: 2009 (Brasil) / 2009 (EUA)
Págs: 328
Título Original: Marked
Coleção: The House Of Night, #1



O que acharam? Vale a pena ler? Comentem.
Beijos e até a próxima!

Minha amiga me emprestou esse livro um dia e eu simplesmente amei, em certos momentos curti mais do que Crepúsculo.

Ele conta a história de Belle Goose (goose, em inglês significa ganso), uma menina desajeitada e deslocada que se muda para junto de seu pai.

A história/paródia é, obviamente cômica, o que faz você dar risada, mesmo que você seja um fanática por Crepúsculo.

O final de Opúsculo, melhor dizendo, os últimos capítulos são, certamente, os melhores do livro inteiro. Talvez porque os autores fogem, então, um pouquinho do óbvio e é quando você mais dá risada. Há até alguns momentos de suspense quando Belle obriga Edward a lutar contra um vampiro (de verdade) e Edward diz que NÃO É um vampiro e que foi Belle que o obrigou a se comportar como um.

Acho que o que mais gostei em Opúsculo, além da criatividade dos autores, foi que Belle, ao contrário de Bella, é mais louca, mais extrovertida. Ela não "aquela garota do canto", e sim "a garota do canto mais popular e desajeitada" e, apesar em certos momentos extrapolar em bobagens e um pouco de metidez, é um personagem muito divertido.

P.S.: é impressão minha ou a capa brasileira a mão parece mais "ossuda"? o.O

Autor: o grupo de humor The Harvard Lampoon
Editora: Novo Século
Ano: 2010
Págs: 144
Título Original: Nightlight - A Parody
Coleção: -



Beijos e até a próxima!

Eu comprei esse livro em 2008, na Cultura, em São Paulo, e JAMAIS imaginaria que ele mudaria minha vida. A história, pelo menos na sinopse, parece ser comum: "a garota caipira que vai para a Capital", mas com uma exceção: essa garota é uma bruxa.

O livro conta, em 1ª pessoa, a história da pobre Jean (ou Jinx, como é mais conhecida), uma menina boa gente que vai para Nova York, na esperança de conseguir esquecer seu passado, que é deixado de lado até o final da história, pois muitos outros acontecimentos fazem a vez. Apesar disso, eu fiquei me perguntando, já que a autora não dá muitas pistas, o que aconteceu realmente em Iowa.

Quando chega lá, descobre que sua prima - uma das únicas pessoas que pensou que podia confiar - está totalmente mudada. Há também Zach, um garoto por que ela está apaixonada e é, ao mesmo tempo, seu melhor amigo. Ele está apaixonado (ou tudo indica isso...) por Petra, a au pair dos Gardiner (família de Tory).

Há muitas reviravoltas, micos e confusões. Há alguns capítulos mais sérios, outros mais explicativos, mas, eu posso te dizer, esse foi um dos melhores livros que eu já vi, se tratando de romance e, ao mesmo tempo, mistério.

Justo quando acreditamos que tudo está pra dar certo com Jinx, mais reviravolta. Então a autora faz você pensar "Ah tá, então agora chega?", mas não. Esse livro é, acima de tudo, feito de surpresas.

O final é perfeito, e eu acho que daria um ótimo filme.

Autor: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Ano: 2008
Págs: 288
Título Original: Jinx
Coleção: -





E aí? Gostaram? Acham que vale a pena ler? Comentem.
Beijos e até a próxima.

Eu sei que é bem atípico alguém fazer uma resenha sobre esse livro, mas eu achei até que bem interessante, e ao mesmo tempo educativo.

Eu li a versão de uma coleção chamada A Obra-Prima De Cada Autor, que publica os principais livros de autores famosos com uma linguagem melhorada.
A história, em si, não é difícil de se entender, mas há várias palavras "científicas", cujo significado às vezes fica meio difícil de se entender.

A história é contada em 1ª pessoa, (Axel), e mostra tudo o que ele pensa sobre seu tio, o professor Lidenbrock, um gênio excêntrico. O professor acha, em um dos seus livros, um pergaminho, que diria como chegar ao centro da Terra. Axel mostra-se totalmente incrédulo, já que acha que jamais sobreviveriam, pois segue a teoria do calor interno.

Já no começo da história se nota as várias palavras mais complicadas, muitas vezes estranhas. A tradução várias vezes fala em estilos que não usamos atualmente, como dar-te-ei (exemplo), ao invés de simplesmente "te darei".

Apesar dos atritos em que os dois (Axel e Lidenbrock) sempre estão, quando Axel se encontra em grave perigo, é comprovado que sim, Lidenbrock se importa com ele.

Há também Hans, o guia que é como um guarda-costas de Lidenbrock e Axel. Ele não se importa com os perigos que vivencia e por isso mesmo é um personagem um tanto instigante.

No resumo, o que eu mais achei "sem graça" foi o final, que deixa um pouco, na minha opinião, a desejar.

No entanto, apesar da linguagem difícil e das palavras mais complicadas, é um dos livros clássicos que nós não podemos morrer sem ler.

Autor: Júlio Verne
Editora: Martin Claret
Ano: 2004
Págs: 213
Título Original: Le Voyage Au Centre De La Terrre
Coleção: "A Obra-Prima De Cada Autor"



~*~

Ocorreram muitas adaptações famosas para filme desse livro (como aconteceram com tantos outros livros de Júlio Verne), sendo que a mais recente, de 2008, mudou um pouco a história, contando-a como se fosse nos dias atuais.
Há a mais antiga, de 1959, um clássico.
O que acharam? Vale a pena ler? Comentem.


Não vou ficar enrolando ou dizendo coisas que não importam.
Nesse blog, eu vou falar sobre livros e, às vezes, sobre séries/filmes baseados em livros. ;)
Isa.